Em 2 de Janeiro, um artigo de primeira página no New York Times perguntou o que chamou de “pergunta eterna” – quando começa a vida? A legenda abaixo da foto principal afirmava: “Por gerações, o mistério da vida humana foi combatido por filósofos e cientistas, sentido por mães e parteiras”. O artigo passou a descrever as complexidades que teólogos, filósofos, cientistas, políticos, médicos e outros têm debatido por séculos.

Quando um fato não é um fato? A realidade pode ser posta de lado ou ignorada? Diz-se que Abraham Lincoln, que era conhecido por usar anedotas caseiras para fazer argumentos eficazes, certa vez perguntou a um crítico: “Quantas pernas um cachorro tem se você contar o rabo como uma perna?” “Bem,” o homem disse, “Nesse caso, cinco pernas.” “Não”, respondeu Lincoln, “Apenas quatro! Dizer que o rabo de um cachorro é uma perna não o torna uma perna.” Tal sabedoria simples, mas profunda, parece perdida em grande parte da sociedade hoje.

Cerca de 12,5 milhões de telespectadores assistiram ao 65º Grammy Awards (Prêmio Grammy) , que foi o maior recorde em três anos, 31% a mais que no ano passado. Alguns dos músicos altamente célebres que ganharam ou se apresentaram foram Beyoncé, Harry Styles, Lizzo, Kim Petras e Sam Smith. Em meio à fanfarra e celebração, o maior vencedor foi, sem dúvida, Satanás, o diabo, mas, surpreendentemente, ele tem truques muito piores do que o que aconteceu no Grammy.

A maldade e seus sinônimos, como mal, perverso, imoral, pecaminoso e abominável, são palavras intensas que geralmente não aparecem nas notícias diárias ou nas conversas cotidianas. No entanto, a Bíblia as usa centenas de vezes para descrever pensamentos, atitudes, palavras e comportamentos que Deus proíbe. O que acontecerá com o aumentando destas coisas - e até mesmo sendo aceitas e celebradas - nos Estados Unidos e em outros países?

Tanto a Internet quanto as mídias sociais são ferramentas muito úteis – mas mesmo coisas úteis podem ser mal utilizadas para fazer coisas prejudiciais por seres humanos equivocados.

Teorias da conspiração e todo tipo de tagarelice inútil abundam no mercado de ideias de hoje. A Internet e a mídia social, auxiliadas pelos algoritmos projetados para multiplicar a exposição ao maior número possível de usuários, alimentam a disseminação de tagarelice sem fim, bobagem e distração da verdade.