J. Davy Crockett III

Em busca da paz de espírito



Charles Dickens, (1812-1870), autor popular e prolífico da era vitoriana da Grã-Bretanha, escreveu uma introdução comovente ao seu famoso romance ‘O Conto de Duas Cidades’, (The Tale of Two Cities) publicado em 1859. Agora isso foi há muito tempo, mas sua descrição desse tempo certamente se encaixa nesta era moderna. Ele escreveu: “Foi o melhor dos tempos, foi o pior dos tempos, foi a era da sabedoria, foi a era da tolice, foi a época da crença, foi a época da incredulidade, foi a estação da luz, foi a estação das trevas, foi a primavera da esperança, foi o inverno do desespero.”

Águas turvas



Você já alguma vez teve uma letra de música gravada na sua cabeça? Pode ser uma música que você não ouve há anos, que vem à memória quando menos espera. Isto aconteceu comigo uma vez. Era uma música sertaneja antiga de sofrimento e dor na qual o coro lamentava: “Lavei minhas mãos em água turva. Lavei minhas mãos, mas elas não ficaram limpas. Tentei fazer o que o papai me disse, mas devo ter lavado as mãos em um riacho turvo.

Habilidades para viver



Provavelmente você já ouviu a frase sarcástica “Você não pode consertar a estúpidez!” Geralmente é usado como uma rejeição de uma pessoa ou grupo que faz algo particularmente inepto, ridículo ou fadado ao fracasso. Claro, a estupidez existe desde o alvorecer da humanidade. Pensamentos tolos trazem ações tolas, e às vezes as pessoas passam a vida inteira lidando com os resultados desastrosos de atividades tão imprudentes, irrefletidas e muitas vezes pecaminosas.

Um machado afiado



Quando eu era um escoteiro, muitos anos atrás, ir para o acampamento de verão era uma grande aventura. Viver numa barraca com outros meninos, caminhar por trilhas na floresta e aprender novas habilidades foram experiências memoráveis. Uma classe que era útil naquela época e que ainda acho útil hoje, era como lidar com segurança com uma machadinha ou um pequeno machado. Estas ferramentas manuais são essenciais para acampar e ser um lenhador.

Vendendo o evangelho?



Alguma vez você já se perguntou como e por que a organização que apóia os esforços de publicação e televisão do Mundo De Amanhã nunca pede dinheiro ao público? Parece que uma característica marcante da radiodifusão religiosa é a ênfase nos apelos por contribuições. A mensagem é freqüentemente curta em conteúdo espiritual e longa em "envie-nos dinheiro".

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