J. Davy Crockett III

Algo para ter em conta



Nada é digno de respeito. Nada é sagrado. Não há absolutos. A humanidade deve seguir seu próprio caminho.

Esta opinião ou ponto de vista amplamente aceito é uma abordagem ateísta e materialista da vida. Se alguém mantiver esta visão, não haverá restrições reais no comportamento. Afinal, quem se importa? Que diferença faz? De acordo com esta visão, não há responsabilidade.

Escolhas



A Declaração de Independência, escrita na Filadélfia em 1776, após meses de debate e negociação, contém uma bela declaração de princípio. Foi "ouvida em todo o mundo" e continua a ressoar com as pessoas hoje em dia. “Consideramos estas verdades evidentes, que todos os homens são criados iguais, que são dotados pelo seu Criador de certos direitos inalienáveis, entre os quais a vida, a liberdade e a busca da felicidade.” É um conceito edificante. reconhecendo, é claro, a igualdade compartilhada aos olhos da lei e diante de nosso Criador.

A eleição mais importante



O mundo ocidental exerce uma tremenda energia e gasta enormes quantias de dinheiro em eleições políticas. Parece que a campanha nunca para. Como o dinheiro é "o leite da mãe da política", existem inúmeros eventos de arrecadação de fundos que arrecadam centenas de milhões de dólares ou euros ou libras, ou qualquer que seja a moeda nacional. Todas as formas de mídia são usadas para promover a candidatura a cargo - e o poder que a acompanha. São gastas quantias excessivas para ganhar eleições para cargos que podem ter salários relativamente modestos.

Em busca da paz de espírito



Charles Dickens, (1812-1870), autor popular e prolífico da era vitoriana da Grã-Bretanha, escreveu uma introdução comovente ao seu famoso romance ‘O Conto de Duas Cidades’, (The Tale of Two Cities) publicado em 1859. Agora isso foi há muito tempo, mas sua descrição desse tempo certamente se encaixa nesta era moderna. Ele escreveu: “Foi o melhor dos tempos, foi o pior dos tempos, foi a era da sabedoria, foi a era da tolice, foi a época da crença, foi a época da incredulidade, foi a estação da luz, foi a estação das trevas, foi a primavera da esperança, foi o inverno do desespero.”

Águas turvas



Você já alguma vez teve uma letra de música gravada na sua cabeça? Pode ser uma música que você não ouve há anos, que vem à memória quando menos espera. Isto aconteceu comigo uma vez. Era uma música sertaneja antiga de sofrimento e dor na qual o coro lamentava: “Lavei minhas mãos em água turva. Lavei minhas mãos, mas elas não ficaram limpas. Tentei fazer o que o papai me disse, mas devo ter lavado as mãos em um riacho turvo.

Páginas