Você já alguma vez teve uma letra de música gravada na sua cabeça? Pode ser uma música que você não ouve há anos, que vem à memória quando menos espera. Isto aconteceu comigo uma vez. Era uma música sertaneja antiga de sofrimento e dor na qual o coro lamentava: “Lavei minhas mãos em água turva. Lavei minhas mãos, mas elas não ficaram limpas. Tentei fazer o que o papai me disse, mas devo ter lavado as mãos em um riacho turvo.

Para muitas crianças em idade escolar, chega um momento de responsabilidade. Os professores e os pais (sem mencionar as crianças) sabem bem: no momento em que, em pé diante dos filhos, a mãe ou o pai perguntam: "Você já fez seu trabalho de casa?" Esta é uma grande questão e que tem implicações de longo alcance fora da sala de aula e no mundo adulto.

A maioria de nós já fez a pergunta: "Você pode me fazer um favor?" Em geral, respondemos: "Claro", logo antes de sermos confrontados com uma tarefa que não somos capazes ou, francamente, estarmos dispostos a faze-lo. Na sociedade de hoje, muitas vezes não pensamos duas vezes em tal troca, mesmo que naquele momento tenhamos dado a nossa palavra e a tenhamos quebrado.

Nós geralmente aplaudimos aqueles que tomam a iniciativa e “vão acima e além”. Mas às vezes “ir além” não é uma boa ideia. Por exemplo, por que existem muitas denominações cristãs diferentes? Eles foram além do que está escrito?

E quanto às falsas doutrinas do céu, inferno e purgatório? E as escrituras que supostamente apóiam estas fabricações do raciocínio humano?