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Ao relembrarmos 1776 e comemorarmos o aniversário do nascimento dos Estados Unidos da América, inúmeros americanos foram recordados, mesmo que apenas por um dia, dos primórdios heróicos desta grande nação.
Muitos anos se passaram desde aquele verão sufocante na Filadélfia, quando a Declaração da Independência foi assinada, mas eles são apenas um curto período de tempo no fluxo da história. Homens extraordinários colocaram tudo em risco quando as colônias se separaram da pátria e iniciaram uma nova nação soberana.
Não havia um acordo perfeito sobre todos os detalhes de como esta nova nação seria governada, mas estes homens concordavam que um povo livre deveria traçar seu próprio curso como nação. Singularidade de propósito e acordo geral sobre os princípios a serem seguidos eram marcas registradas da época. Os resultados foram espetaculares. Superados, desarmados e mal abastecidos, com todas as probabilidades contra eles, os colonos prevaleceram com coragem, determinação e intervenção providencial aparentemente óbvia.
Desde então, o debate político na América tem sido muitas vezes acrimonioso, estridente e amargo, mas o povo deste país tem basicamente uma opinião sobre os princípios que fizeram a América grande. Houve apoio geral para a Primeira e a Segunda Guerra Mundial quando o mundo ficou sob ameaça das potências do Eixo. As coisas mudaram durante os conflitos na Coréia e no Vietnã quando a “ação policial” politicamente motivada por nossos militares na verdade nos enfraqueceu aos olhos de grande parte do mundo.
Depois que o 11 de Setembro mergulhou os Estados Unidos e o mundo na guerra contra o terrorismo, a retórica política na América tornou-se muito mais cruel. Com muitas facções protestando contra o presidente e seu partido, a oposição à guerra no Iraque tornou-se o pilar da maioria dos comentários da mídia. O preconceito contra a guerra no Iraque ser reconhecido como uma defesa legítima contra o terrorismo é óbvio em muitos programas de notícias e publicações convencionais.
Pontos de vista conflitantes de liberais, conservadores, libertários, independentes, ambientalistas e outros impedem severamente os nossos líderes de criar uma abordagem unificada ao liderar o povo deste país em questões como defesa nacional, imigração, política energética, saúde e economia.
As últimas eleições presidenciais e inúmeras pesquisas de opinião mostram claramente que os Estados Unidos são uma nação profundamente dividida, com apenas alguns pontos percentuais separando os principais partidos. As acusações feitas por membros dos partidos opostos são duras e mordazes, e demonstram um ódio que vai além das diferenças políticas. Estas diatribes revelam o desenrolar de uma luta monumental pelo poder, com os rumos futuros deste país em jogo.
Como nação, enfrentamos obstáculos e desafios que podem ser superados se formos unânimes como povo. No entanto, o clima político atual neste país mostra uma falta de unidade e direção moral, resultando em confusão e perda de propósito. Como nação, estamos à deriva moral, social e politicamente. Onde tudo isto vai levar?
Infelizmente, isso não levará a um bom final. Os sinais óbvios de declínio nacional estão ao nosso redor, mas nossos líderes brigam e não parecem capazes de tomar as decisões difíceis para nos colocar de volta nos trilhos como povo.
Nós não deveríamos estar surpresos! Jesus Cristo abordou esta mesma situação há muito tempo quando disse a Seus discípulos: “Todo reino dividido contra si mesmo é devastado; e toda cidade ou casa dividida contra si mesma não subsistirá” (Mateus 12:25). As respostas para os problemas de declínio e perigo da América são encontradas em um livro que quase todo mundo tem, mas quase ninguém lê. A Bíblia contém a chave para um governo justo.
Portanto, celebre a fundação deste país, mas ore fervorosamente por estes “Estados Desunidos da América”. Se você estiver interessado em saber sobre o futuro de nosso país, solicite nosso livreto gratuito Os Estados Unidos e a Grã-Bretanha na Profecia. Este livreto lhe dará percepções sobre o que está por vir para nosso amado país com base nas profecias de sua Bíblia.