O “Dia dos Mortos” se aproxima, com todo o simbolismo macabro da época. Eu costumo aproveitar minha caminhada diária pelo meu bairro residencial, mas nos últimos dias a cena mudou quando teias de aranha gigantes e esqueletos parcialmente enterrados aparecem em gramados bem cuidados. Crânios maliciosos com órbitas oculares iluminadas espiam de cemitérios simulados, e uma variedade de monstros em vários estágios de decadência, alguns com efeitos sonoros assustadores, dão o tom para a celebração de 31 de Outubro do “Hallowe’en”.